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quarta-feira, 10 de junho de 2009


"Atlas contemporâneo"

terça-feira, 9 de junho de 2009






























"EM MEIO AO INFINITO CÓSMICO ESTÁ PARA DESPERTAR O REI E COM UM RUGIDO DIVINO DISSIPARÁ TODO O MAL, E ESTE QUE NOS CONVÉM É O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ"



JULIAN

"NA VIDA TERRENA ENTRE OS HOMENS NÃO HÁ INIMIGOS, SOMENTE OS IRMÃOS QUE SE PERDERAM NO CAMINHO, QUE SE DEIXARAM ENVENENAR POR DESEJOS DOS SENTIDOS E DO CORPO.TALVEZ ELES VOLTEM AO CAMINHO, SIM VOLTAM PORQUE NÃO? TALVEZ EU TAMBÉM VOLTE." Pajarito Blanco

domingo, 24 de maio de 2009

Literatura terrorista!


DIA 11 DE MARÇO DE 2004



Em fim o avião pousou, que agonia parecia que não ia acabar, nunca tinha sobrevoado o céu com esse pássaro de ferro e tecnologia.Cheguei no aeroporto de Madri ás 6:30 e logo avistei meu primo que já estava a minha espera de óculos escuro e um sorriso estampado em seu rosto, que dizia: "puxa é ele mesmo não imaginei que viria ,sempre morreu de medo de avião falava sempre que atravessaria o oceano a nado ao invés de correr o risco de um atentado desses mulçumanos fanáticos". Cheguei há ele e dei um abraço forte.
-Ola primo como andas!
-Estou a mil maravilhas.Disse ele todo descontraído.
-Nossa aqui me encontrei, o Brasil é bom, mas o mundo tem lá suas outras maravilhas.E como anda a família lá?
-Há daquele jeito, estão todos bem, mas vivendo naquele rio de Janeiro conturbado por suas favelas e o terror do trafico.
-É to sabendo que a coisa está feia, esta havendo guerra até em cidades inteligentes como o Rio, não se preocupe aqui te levarei há uma curtição “bien caliente”.
Esperamos um pouco ate chegar a bagagem, estava me sentindo bem, via muitas mulheres bonitas e comecei a sentir aquele clima místico e sedutor da Espanha.Na saída do aeroporto tinha um homem com seu violão e uma rosa entrelaçada entre os lábios dizendo:
-Buenas tardes compadre sea bievenido en la tierra del amor ,quieres oir una canción?Disse pra mim, mas fiquei meio acaido por não saber bem o espanhol.
-Nós queremos ouvir uma rumba e dedica-la para aquela senhorita ali.Disse meu primo apontando para uma jovem que estava a ler um livro e a esperar um táxi talvez, ela tinha uma beleza nunca vista pelos meus olhos era estranho morando no Brasil especificamente no Rio nunca havia amado uma mulher só de olhar pra ela. Com uma doce harmonia e envolvente o espanhol desabrochou a tocar, ela gostou e um sorriso lançou sobre nos.
-Vou conversar com ela. Disse ao meu primo.-Vai lá rapaz não perca tempo, viva o amor.E em passos de quem anda na lua me aproximei dela.
-Ola como vai!? Sou turista do Brasil posso te conhecer? .- Claro!Eu moro aqui, prazer meu nome é Sandra.Que bom pensei, ela disse seu nome então quer papo.- O meu é Gabriel.-Que coincidência tenho um irmão que também tem este nome.-E o que ele faz da vida?-Esta morando na Inglaterra estudando teatro.
- Hum interessante.
- Hei Gabriel não quer que eu lhe mostre Madri? Conheço vários lugares muito bonitos e que tem um bom vinho e boa musica.Nossa estou no paraíso uma linda moça que mal conheço me convida par tomar vinho e ouvir boa musica, perfeito.
-Sim! Claro que quero, será um prazer.Indaguei à ela.E o músico se envolvia cada vez mais com as canções belíssimas da Espanha, homens e mulheres em seus pares caminhavam sobre as ruas como se flutuasse sobre ondas de amor, os pássaros, o entardecer se transformando em noite, cachorrinhos passando, a musica fluindo eu estava ficando bobo com aquele lugar e me apaixonando rapidamente.
Meu primo chegou a nós.
-Vejo que já se conheceram.-Sim está é Sandra, e Sandra este é meu primo Lucas.Os dois se cumprimentaram e decidimos ir de trem a casa de meu primo, Sandra disse que morava perto de lá, estava perfeito talvez seria o começo de uma nova vida para mim, estava solteiro, formado, livre e sentindo algo de especial naquela moça.
Fomos os três em direção a estação de trem, dialogando sobre como seria bom esse final de semana, era uma quinta feira e já íamos sair pra jantar, dançar e curtir tudo que a de bom em Madri. Ao chegarmos para pegar o trem, havia muita gente, voltando de seu trabalho, mulheres e suas crianças, senhores, adultos, todo tipo de gente que vivia na terra da sedução.Estava tão feliz e bem acompanhado e sempre a olhar Sandra com olhos de quem ama, no momento em que o trem chegou Sandra disse:
-Esse é o nosso vamos?-Só se for agora.Disse eu.
Meu primo falava que a hora que chegássemos em casa um vinho que guardara especialmente para mim estava a minha espera.
O trem começou a partir lento e depois a aumentar sua velocidade, eu estava dentro de uma veia do mundo, rodeado por células igual a mim buscando a felicidade de todos os dias.De relance me bateu um sentimento estranho, olhei um homem que estava ao meu lado, ele tinha em seus olhos fogo, dor e desespero um terror dentro de si e todos que estavam no trem começaram a apresentar está face.
E em um instante minha vida passou diante de mim, toda ela sem tirar nenhum momento até a hora em que o trem explodiu.
Esse dia foi 11 de março de 2004 onde mais de 191 pessoas morreram em um atentado terrorista em Madri na Espanha, inclusive eu meu primo e Sandra.

Escrito por: Julian Andrew

sexta-feira, 22 de maio de 2009

literatura dos feda puta!


VIETNAM

Ainda me lembro daquela noite como se fosse hoje, o frio, a dor, a angustia de meus companheiros, sem falar na lua que presenciava tudo e nem se quer lançara sobre seu luar paz.A paz que pessoas com suas mentes destorcidas pela ignorância não conseguiam trazer, e só agiam porque eram pioneiras da ordem de homens com mais desordem que qualquer ser.
Eu estava em uma guerra sobrevivendo somente por causa do parceiro ao lado que sempre precisa de ajuda, e o maior sonho ali naquele momento não é mais os desejos banais de qualquer humano, era somente acordar do pesadelo e reencontrar seu lar, mas poucos ali acordariam.
Estava no inferno por escolha própria sempre quis ir para a guerra lutar, desempenhar minha honra pelo meu país, minha escolha veio junto com minha sentença quando fui capturado pelas forças especiais do Vietnam.Meu comandante foi morto a sangue frio por estar ferido e quase morto, mas me deixaram viver. A escolha deles com certeza não era por bondade ou compaixão era simplesmente porque iriam me espremer de tortura, fui colocado em um saco preto, chutes murros eram suas caricias, me jogaram em uma caçamba de uma camionete não via nada somente escutava os soldados falarem, não entendia nada os trovoes daquela noite chuvosa e escura de uma forma me fazia relaxar não estava com medo, estava disposto a tudo não tinha como escapar iriam me torturar estava preste a sentir os piores momentos de minha vida, senti uma pancada na cabeça e apaguei.
Não digo que acordei fui acordado com pancadas na cara de um certo vietnamita que amassava minha cara com um ferro, o lugar me lembrava um açougue ou um ferro velho, não sei só sei que doía muito estar ali. Perguntavam coisas que não conseguia entender dizia que não sabia falar a língua deles, e eles pouco me entendiam também por um momento pararam com a pancadaria e fizeram uma roda em minha volta. Meus momentos de paz duram como um minuto quando outro japa me vem agora com uma faca que mais parecia um bisturi bem afiado, me falou algumas coisas que estava longe do meu conhecimento deu pra sacar que era outra pergunta com certeza sem resposta.Meus gritos ecoavam por todo o Vietnam, o desgraçado estava cortando minha orelha era uma dor horrível, como um ser humano podia ser capaz de fazer isso com outro ser humano.Assim que terminou de arrancar minha orelha enfiou ela em minha boca, fazendo com que comesse a parte de mim mesmo, um canibalismo forçado, não consegui engolir e vomitei.O soldado sentiu mais raiva de mim e me dava murros de ódio pensava comigo, nunca o tinha visto porque tanta raiva? Lembrei o porque estava ali, tinha me esquecido da guerra, os seres humanos que estão nela somente tem uma missão: "a destruição", sempre de quem está do lado oposto seja eles homens, mulheres, crianças, velhos tudo que se pode imaginar tem de ser destruído a guerra é o pus da vida, ignorância profunda que move dinheiro através do sangue e sem falar na busca de poder dos homens que mandam, e ficam sentados assistindo de camarote o inferno que criaram.
Neste momento, sobre as torturas insanas parece que estava entendendo o sentido de estar ali, e de ser tão burro também por me deixar com romper a minha vida por um simples desejo, de estar em uma maldita guerra.Penso se todos os milhares de homens que vão para este lugar infernal têm os mesmos motivos que eu? Com certeza que não, imagino os motivos deles: dinheiro, fama, aventura, crueldade, honra, poder, ganacia, proteger sua nação, etc... Nenhum dos motivos existentes na face da terra explica tamanha crueldade com a raça humana, a luz da verdade pairava sobre mim, mas que pena não poder entender isso ao lado de minha família, com a felicidade simples do dia a dia tinha que ter caído neste lugar, que pena.
Três meses se passaram, eu estava sem minhas orelhas sem um olho, com sete dedos do pé arrancados, quatro da mão, ema tomas por toda parte do corpo, infecção nos machucados, doente ao extremo, talvez com tuberculose, mas não entendia como estava vivo.Eles me faziam comer fezes de animais, animais mortos e as fezes dos soldados e eu comia não sei porque, manter minha existência não tinha sentido mas algo em mim dizia que tinha que continuar.Sempre observava bem os movimentos dos soldados, para numa brecha escapar do cativeiro, mas era impossível mesmo se eles me deixassem fugir não conseguiria nem sequer dar um passo de tão ferido.
Um dia os soldados estavam meio que desesperados parecia que a guerra estava acabando e eles estavam perdendo, uma correria pra lá e pra cá sempre observava bem suas expressões, mas as daquele dia não eram de tranqüilidade, estavam desesperados pegando as armas e gritando por toda parte. Foi quando escutei o barulho que me fez sentir bem, não sentia o bem já fazia mais de três meses, era o barulho de um avião que em seguida soava o som de uma bomba “Bom”!Aquele “Bom” era a chave de minha libertação.
Depois de mais algumas bombas e gritos entraram no meu cativeiro e me soltaram, diziam que tudo ia ficar bem.Eram meus companheiros de guerra me carregavam no colo em meio aos disparos da maldita guerra, foi o ultimo momento que estive dentro da ação mais ignorante criada por um súdito ser de um planeta.
Hoje estou com 80 anos, as seqüelas do corpo são bem visíveis, mas as da alma são eternas.Nos meus sonhos revivo as torturas e angustias daquele lugar, nunca esquecerei os dias que estive no Vietnam, penso que enquanto houver guerra estarei sofrendo pelos que vão sem saberem à onde verdadeiramente estão indo.
escrito por: Julian Andrew

" Todos os filmes são dramas e, todas as vidas são filmes "
Julian Andrew

domingo, 8 de março de 2009

Literatura Rica!


ALGUMAS GARRAFAS DE VINHO
Com o cair da chuva parece que o mundo dá uma pausa, este barulho que a água ao tocar o chão proporciona, faz me relaxar subitamente. Uma noite suave e tranqüila e enquanto a maioria dorme e vive no mundo dos sonhos uma alma senta para escrever. Esta alma que se deixa levar pela noite e recorda momentos do passado, se recorda quando passeava pelas praias de Algarrobo no Chile, uma praia de areia grossa e águas muito geladas.
Eu estava acompanhado de meus familiares que apreciavam aquela viajem tanto como eu, o Chile é muito bonito, tem ótimos vinhos e as praias são bem quentes no verão. Mas o que me deixou surpreso que enquanto estava a luz do sol era bastante quente já quando sentava a sombra parecia que se regressava ao inverno, o vento que batia no rosto era bem frio e como um passe de magica o inverno estava de novo presente.
Meu primo e meu irmão me chamaram para nadar, mas não estava com vontade preferi sentar me debaixo de uma arvore para observar o mar e meditar comigo mesmo. O pacifico balançava com suas ondas , minha mente procurava se unir a aquele oceano, como pode existir imensa energia? A origem da vida deve estar ali dentro em algum lugar pensava eu, é muito grande e muito antigo as águas do mar o que será que pode haver no mais profundo do oceano? Nunca poderia saber, mas que mania minha mente querer entender a criação, não se entende se vive. Lutei contra meus pensamentos e deixei para lá o oceano e seus mistérios.
Na maioria dos lugares estava com meu violão, procurando encontrar inspiração para compor musicas. Mas naquele momento não me saia nada, a inspiração vazou pelas as ondas do mar, as musicas das águas eram mais importantes naquele momento guando um forte vento começou a soprar, as ondas estavam ficando maiores, parecia que uma tempestade estava pôr vir.
Meus familiares saíram do mar e me chamaram para ir embora, eu disse que ficaria ali um tempo e depois iria para a casa onde estávamos hospedados. Eles insistiram para eu ir que estava vindo uma tempestade mas disse que não, que queria ficar ali. Como sabiam que eu era impertinente nas minhas decisões me deixaram sentado debaixo da arvore e foram embora.
Todos os que estavam na praia se foram e sobrou eu e os fortes ventos, que aumentavam cada vez mais. Eu gostava de sentir a natureza se enfurecer, me parecia uma vida consciente, enquanto estamos tranqüilos se banhando e apreciando o mar não temos medo. Mas quando a natureza se põem turbulenta, ela parece nos mandar um sinal. Que para estar vivo não é necessário somente de um corpo coberto de carne, mas sim de espirito.
A tempestade era um sinal de que o espirito da natureza estava ali presente, e nos humanos não nos damos conta que pisamos encima de um corpo vivo.
Pensamos que os lugares do mundo são feitos para nos repousarmos e construir projetos materiais. Mas nos enganamos profundamente , a principal função que temos com a natureza e suas varias formas é respeita-la. Quando a terra resolve tremer ela condena varias pessoas a morte, assim também fazem as águas do mar quando se enfurecem. A pouco tempo um tsnunami na Tailândia varreu milhares de pessoas, o que leva a tal desastre ? creio eu que o desrespeito.
Naquele momento não me parecia que haveria um tsnunami mas o mar estava cada vez mais turbulento. Começou a chover bem devagar; procurava sempre respirar profundo e sentir as vibrações emanadas pelas águas. Me levantei deixei meu violão de lado e caminhei em direção ao mar.
Que hora para resolver dar um mergulho, poderia me afogar mas não estava nem ai para as conseqüências sempre respeitei a natureza tenho um elo com ela, não poderia me fazer mal. Dei um mergulho e de cara senti meu corpo gelar pôr inteiro, mas acompanhado do frio senti também a melhor sensação da minha vida.
Era como estar sobre um mundo parado, naquele momento só existia eu e um mar turbulento me puxando para o seu fundo e eu sem fazer esforço nenhum deixava me levar pelas águas.
Ao abrir os olhos me deparei com uma garota com a mão atras de minha cabeça e olhando profundamente em meus olhos.
O que aconteceu? Perguntei a ela um pouco sonolento.
Você tentou se matar! Porquê fez isso?
Não tentei me matar, apenas dei um mergulho.
Mentira eu estava te observando daquela varanda ali.- A garota apontou para uma casa bem perto donde estávamos .
Você largou seu pobre violão; que agora esta ai todo molhado e com certeza vai estragar e pulou no mar para se matar.
Eu me levantei nervoso com suas palavras ela estava ficando louca.
- Já lhe disse que não tentei me matar, pôr que ainda insisti na idéia?
não tentou se matar? Quem pessoa esperaria todos que estavam na praia irem embora e escolheria a pior hora para dar um mergulho?
Esta olhando pra ela agora!Que problema tem isso?- Agora era ela que se levantou as pressas e olhou de novo nos fundos dos meus olhos.
Bem estranho você em! Mas mesmo assim se não fosse eu para te salvar você estaria morto!- É digamos que ela estava certa, no momento que estava no mar deixei me levar totalmente, e não me lembro o momento que desmaiei. Se não fosse pôr esta estranha moça talvez tivesse virado comida de tubarão. O que mais me chamou a atenção foi seu olhar comigo parece que já a conhecia de algum lugar e sua presença me confortava.
Tudo bem você está certa, lhe agradeço pôr Ter salvo minha vida como posso lhe retribuir?
Hum vejamos ,50 mil pesos está de bom tamanho.
50 mil pesos? Eu não tenho toda esse dinheiro aqui comigo.
Estou brincando, o que fiz foi pôr livre vontade estava te observando a algum tempo e você me pareceu uma pessoa sozinha, pôr se excluir debaixo daquela arvore.
Não sou sozinho, apenas as vezes gosto de meditar comigo mesmo para compreender melhor minha existência.
Sei, então você é daquelas pessoas espiritualistas tentando dar sentido a vida. Tudo bem, vamos para casa para você tomar um banho e tirar esta roupa molhada.
Fui para a casa da chilena, nem tinha perguntado seu nome e o que fazia neste pais maravilhoso. Mas minha vida estava salva garaças a ela, de alguma forma tinha que retribuir o favor que ela me fizera.
Chegamos a sua casa ela me pediu que ficasse a vontade, era uma casa simples mas muito confortável e com uma linda varanda. Na sala tinha uma estante com vários livros, dei uma olhada não os conhecia a maioria deles eram de autores chilenos.
- Você deve ser uma pessoa culta. Disse eu olhando seus livros.
Não leio para me tornar culta sabia ou algo assim, ler é uma dos melhores hábitos que um ser humano pode Ter é como se fosse um alimento para o espirito.
Concordo com você, ler também faz parte da minha vida. O que você faz aqui no Chile? E qual seu nome ? A garota misteriosa que tinha salvado minha vida, pegou um cigarro acendeu e sentou em seu sofá permaneceu calado pôr um tempo até que respondeu minha pergunta:
- Me chamo Maria de Lurdes, e que faço aqui no Chile ? Vivo nesta casa a uns dois anos deis de que comecei a estudar letras. Depois destas perguntas Maria de Lurdes começou a falar de sua vida e eu da minha. Nos aprofundamos na historia de nossas vidas, Maria abriu algumas garrafas de vinho, um suculento vinho cabernet sauvignon e nos deliciamos pôr horas ate o momento de nos deliciarmos na cama.
Escrito por Julian Andrew